Aconteceu na manhã do último dia 23, na 1ª Vara da Fazenda Pública, uma audiência, na qual o Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí - SIMEPI levou à justiça o IASPI, responsável pelo plano de saúde IAPEP/PLAMTA, por cometerem várias arbitrariedades, dentre elas: a exigência da obrigatoriedade de o médico constituir pessoa jurídica, glosas de procedimentos e consultas previamente autorizados, exigência do médico comprar o software do leitor biométrico por preços exorbitantes, que é de única responsabilidade do plano e a inexistência de contrato, quando não, obrigam os médicos a assinarem contratos de adesão, que são unilaterais e só asseguram direitos do plano.

Além do Sindicato, representado pelo presidente Samuel Rêgo, a diretora Lúcia Santos e assessoria jurídica, participaram da audiência, o juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Dr. Aderson Nogueira, o Promotor de Justiça, Edsel Beleza, representando o Ministro Público do Estado e ainda, representando o Conselho Regional de Medicina, o Dr. Dagoberto Barros e assessoria jurídica, que apoiou todos os pontos defendidos pelo SIMEPI nesse processo contra o IASPI.