As eleições para escolha dos novos representantes da classe médica, no Conselho Federal de Medicina (CFM), que aconteceram em todo o país nos dias 1 e 2 de julho, por meio do voto direto, registraram índice de renovação dos conselheiros da ordem de cerca de 70%.

 

 

Cada um dos estados da Federação e o Distrito Federal elegeram um conselheiro federal efetivo e um conselheiro federal suplente, para um mandato de cinco anos que será iniciado em 1o. outubro de 2009 e terminará em setembro de 2014.

 

 

Os representantes do Piauí são o Dr. Luiz Nódgi (efetivo) e Dr. Wilton Mendes (suplente). Cerca de 190 médicos de Teresina e do interior do estado participaram do processo eleitoral.

 

 

O vice-presidente do CFM, Roberto D´Avila, avalia a eleição como extremamente positiva. A formação de chapas foi inteiramente livre e em muitos estados mais de duas ou três concorreram, como em São Paulo, Rio de Janeiro e Amazonas.

 

 

Atribuições

 

 

O CFM tem atribuições constitucionais de fiscalização e normatização da prática médica. Criado em 1951, sua competência inicial reduzia-se ao registro profissional do médico e à aplicação de sanções do Código de Ética Médica.

 

 

Atualmente, o Conselho exerce um papel político muito importante na sociedade brasileira, atuando na defesa da saúde da população e dos interesses da classe médica. A missão dos novos representantes eleitos é colaborar com este trabalho que vem sendo feito há mais de meio século.

 

 

O novo Conselho

 

 

Acre - Renato Moreira Fonseca (efetivo) e Luiz Carlos Beyruth Borges (suplente).

 

Alagoas - Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti (efetivo) e Alceu José Peixoto Pimentel (suplente).

 

Amapá - Maria das Graças Salgado (efetivo) e Dílson Ferreira da Silva (suplente).

 

Amazonas - Júlio Rufino Torres (efetivo) e Ademar Carlos Augusto (suplente).

 

Bahia - Jecé Freitas Brandão (efetivo) e Celci de Lima Xavier Nunes (suplente).

 

Ceará - José Albertino Souza (efetivo) e Lúcio Flávio Gonzaga Silva (suplente).

 

Distrito Federal - José Antonio Ribeiro Filho (efetivo) e Elias Fernando Miziara (suplente).

 

Espírito Santo - Celso Murad (efetivo) e Jailson Luiz Tótola (suplente).

 

Goiás - Cacilda Pedrosa de Oliveira (efetiva) e Aldair Novato Silva (suplente).

 

Maranhão - Abdon José Murad Neto (efetivo) e Antônio de Pádua Silva Sousa (suplente).

 

Mato Grosso - José Fernando Maia Vinagre (efetivo) e Alberto Carvalho de Almeida.

 

Mato Grosso do Sul - Mauro Luiz de Britto Ribeiro (efetivo) e Ana Maria Vieira Rizzo.

 

Minas Gerais - Hermann Alexandre Vicacqua von Tiesenhausen (efetivo) e Alexandre de Menezes Rodrigues (suplente).

 

Pará - Antônio Gonçalves Pinheiro (efetivo) e Waldir Araújo Cardoso (suplente).

 

Paraíba - Dalvélio de Paiva Madruga (efetivo) e Norberto José da Silva Neto (suplente).

 

Pernambuco - Carlos Vital (efetivo) e André Longo (suplente).

 

Paraná - Gerson Zafalon Martins (efetivo) e Lisete Rosa e Silva Benzoni (suplente).

 

Piauí - Luiz Nódgi Nogueira Filho (efetivo) e Wilton Mendes da Silva (suplente).

 

Rio de Janeiro - Aloísio Tibiriçá Miranda (efetivo) e Makhoul Moussallem (suplente).

 

Rio Grande do Norte - Rubens dos Santos Silva (efetivo) e Jeancarlo Fernandes Cavalcante (suplente).

 

Rondônia - José Hiran da Silva Gallo (efetivo) e Manuel Lopes Lamego (suplente).

 

Roraima - Paulo Ernesto Coelho de Oliveira (efetivo) e Mauro Shosuka Asato (suplente).

 

Santa Catarina - Roberto Luiz d´Ávila (efetivo) e Marta Rinaldi Muller (suplente).

 

São Paulo - Desiré Carlos Calegari (efetivo) e Renato Françoso Filho (suplente).

 

Sergipe - Henrique Batista e Silva (efetivo) e Glória Tereza Lima Barreto (suplente).

 

Tocantins - Frederico Henrique de Melo (efetivo) e Pedro Eduardo Nader Ferreira (suplente).